Pérola celebra 20 anos de carreira com espetáculo no Coliseu dos Recreios

O namoro entre Portugal e a música africana não é novidade, muito menos quando se trata de um dos nomes mais fortes no que à música angolana diz respeito. Um ano depois do seu primeiro espetáculo internacional em nome próprio, Pérola regressa a Portugal para celebrar 20 anos de carreira, no Coliseu dos Recreios, a 15 de novembro.

Em reconhecimento à lealdade dos seus fãs portugueses ao longo dos anos, a consagrada cantora angolana promete um espetáculo único, grandioso e muito especial, repleto dos grandes êxitos das suas duas décadas de trabalho marcadas pela diversidade, qualidade, determinação e crescimento da artista.

A discografia diversificada de Pérola, composta por álbuns como “Os Meus Sentimentos,” “Cara & Coroa”, “Ao Vivo no Cine Atlântico”, “Mais de Mim” e o recente “Sincera” (2022), ressalta a sua versatilidade e evolução ao longo dos anos.

Com estes, feitos, Pérola atinge uma marca notável, celebrando assim, a 15 de novembro, no palco do Coliseu, em Lisboa, duas décadas de uma carreira musical marcada por momentos intensos, desafios superados e, acima de tudo, amor pela sua arte.

David Fonseca regressa aos teatros para uma viagem pela sua carreira de 25 anos de forma original e surpreendente: um espectáculo que cruza música, performance e cinema, onde as histórias por trás de cada canção se revelam através de imagens, palavras e momentos multimédia.

David leva-nos aos momentos privados de criação de cada um dos seus sucessos, desde as primeiras canções com os Silence 4 até às mais recentes na sua profícua carreira a solo, e abre a porta do seu universo pessoal como nunca antes visto em 25 anos de carreira. As ideias que fizeram nascer as canções, os seus protagonistas e a sua visão artística única num momento intimista de partilha e proximidade.

O Terno regressa a Portugal em novembro de 2024 para a digressão que antecede uma pausa por tempo indeterminado na sua carreira.

Sendo atualmente a maior banda indie do Brasil, sob a liderança do cantor e compositor Tim Bernardes, o trio ganhou desde cedo uma grande notoriedade pela escrita inteligente e pelas diversas influências musicais, principalmente com os discos “Melhor Do Que Parece” e  “<atrás/ além>”.

Com um reconhecimento consolidado além fronteiras e além da lusofonia, a banda paulista já trabalhou com grandes nomes da música internacional como Devendra Banhart e Shintaro Sakamoto no single “Volta e Meia”.

Após 15 anos desde a sua fundação, O Terno despede-se dos palcos com uma turnê que passa pelo Brasil, Estados Unidos da América, Japão e Portugal.

A BELA ADORMECIDA / THE SLEEPING BEAUTY

Bailado em um prólogo e dois atos – 18º Temporada Clássica

A BELA ADORMECIDA, uma narrativa que desperta a magia dos contos de fadas. Um mundo encantado de castelos e florestas, maldições e fadas; somente o beijo de um amor verdadeiro conseguirá desfazer o feitiço – a sagração do Romantismo.

Repleta de romantismo e marcada pelo lirismo, A BELA ADORMECIDA representa um grande desafio para os bailarinos, sobretudo na interpretação da personagem principal Princesa Aurora, exigindo um estilo académico cristalino – elegante e frágil.

A BELA ADORMECIDA é sem dúvida uma das mais belas páginas do ilustre compositor Piotr Tchaikovsky. Melodias imperecíveis como Rosa Adagio e Grande Valse Villageoise revelam o lirismo do autor. A relação entre a música de Tchaikovsky e a coreografia de Marius Petipa é de tal forma perfeita, que seria difícil imaginar outra leitura da partitura. Por isso, música e coreografia numa simbiose genial fizeram com que esta peça fosse considerada a obra emblemática da dança clássica.

Uma produção clássica com elementos cenográficos de um realismo incrível, figurinos deslumbrantes, acessórios manufaturados com detalhes sumptuosos e um leque de melodias encantadoras que compõem esta grande obra-prima do ballet clássico.

Um elenco de artistas internacionais composto por nove nacionalidades, dão corpo e alma a esta brilhante e irresistível produção clássica. Uma experiência imperdível e memorável. Um espetáculo único que irá perdurar na memória do público.

Música PYOTR TCHAIKOVSKY | Libreto IVAN VSEVOLOJSKY e MARIUS PETIPA | Coreografia MARIUS PETIPA | Cenografia e Figurinos CLASSIC STAGE | Duração 140 minutos com 20 minutos de intervalo

Branko atua no Coliseu dos Recreios, de Lisboa, a 28 de novembro. O músico português celebra duas décadas da sua carreira, que engloba o trajeto com Buraka Som Sistema, 1-Uik Project e os últimos 10 anos com a sua carreira a solo.

Branko está no epicentro da música contemporânea portuguesa. As mais variadas colaborações e participações com artistas de renome colocam João Barbosa (Branko) como um pilar distinto na construção da narrativa da atual música portuguesa.
 
O início com o projeto seminal 1-Uik Project, o lançamento do meteorito mundial Buraka Som Sistema, passando pelo já icónico programa de televisão criado para a RTP, intitulado “Club Atlas”, até à inesquecível apresentação na Eurovisão, com uma apresentação de sua curadoria com Sara Tavares, Mayra Andrade, Plutónio e Dino D`Santiago. Com este último artista criaram hinos do presente da música portuguesa - Tudo Certo, Lokura e Nova Lisboa - , resultante que comprova que Branko concentra em si esse som novo que vem de Portugal e que conquista cada vez mais seguidores.
 
Com o seu novo álbum, “Soma”, editado em março de 2024, o produtor, compositor, DJ, visionário, Branko desafiou-se a elevar ainda mais o patamar de excelência a que nos habituou. O novo álbum resulta de um trabalho profundo de estudo, pesquisa, viagens e produção, onde o artista apresenta o seu versátil universo de composição musical. Branko convidou para estúdio músicos para adicionar harmonias e melodias às suas produções. O artista apresente 12 novos temas com participações de convidados nacionais e internacionais como são o caso de Teresa Salgueiro, Tuyo, Carla Prata, Yeri & Yeni, Carlão, Dino D`Santiago, BiaB, June Freedom e ainda Jay Prince, com o tema “Slide” que continua destacado na BBC Radio 1, em Inglaterra.
 
Numa digressão que está a correr as principais salas do país, é agora altura de anunciar a sala de excelência: Coliseu dos Recreios (Lisboa). Dia 28 de novembro está agendada uma memorável página de história.

Mário Laginha e Pedro Burmester celebram a Liberdade.

No ano em que se assinala os 50 anos do 25 de Abril, Burmester e Laginha regressam aos palcos com um reportório constituído por grandes canções de músicos portugueses de excelência como José Mário Branco, Sérgio Godinho, José Afonso , Fausto Bordalo Dias, bem como uma nova obra de Luís Tinoco.

Os arranjos para dois pianos estão a cargo de Mário Laginha, Bernardo Sassetti e João Vasco.

O LAGO DOS CISNES / SWAN LAKE
Bailado em quatro atos - 18ª Temporada Clássica

Repleto de romantismo e beleza, O LAGO DOS CISNES é considerada a obra-prima mais espetacular do repertório da dança clássica. Um tema de verdadeira poética romântica, onde o bem triunfa sobre o mal.

O LAGO DOS CISNES conquistou um prestígio intemporal, motivado pela música inspirada de Piotr Tchaikovsky e pela coreografia inventiva e expressiva de Marius Petipa.
Tchaikovsky compôs esta obra-prima de forma transcendente: a Suite Op.20 perpetuou a obra do compositor. O êxito das suas composições, resulta da sua capacidade de conseguir expressar sentimentos através da linguagem musical, criando melodias intensas e emotivas.
A coreografia de Petipa, relacionando o corpo humano com os movimentos de um cisne, revela a sua genialidade e capacidade criativa.

A representação da obra O LAGO DOS CISNES, requer grande destreza e elevada técnica por parte dos bailarinos. A duplicidade de carácter presente na pureza do Cisne Branco e a intriga do Cisne Negro, requerem elevado grau de dramatismo e virtuosismo na interpretação da bailarina Principal: especialmente nos Grand Pas de Deux, interpretados no segundo e terceiro atos da obra. Outro momento de clímax é a deslumbrante Dança dos Pequenos Cisnes.

Uma produção clássica com elementos cenográficos de um realismo incrível, figurinos deslumbrantes, acessórios manufaturados com detalhes sumptuosos e um leque de melodias encantadoras que compõem esta grande obra-prima do bailado clássico.
Um elenco de artistas internacionais composto por nove nacionalidades, dão corpo e alma a esta brilhante e irresistível produção clássica. Uma experiência imperdível e memorável. Um espetáculo único que irá perdurar na memória do público.
Bilhetes já à venda!

Música PIOTR TCHAIKOVSKY | Libreto VLADIMIR BEGICHEV e VASILY GELTZER | Coreografia MARIUS PETIPA e LEV IVANOV | Cenografia e Figurinos CLASSIC STAGE | Duração 140 minutos com 20 minutos de intervalo

O QUEBRA-NOZES / THE NUTCRACKER

Bailado em dois atos – 18ª Temporada Clássica

Um conto de Natal. O QUEBRA-NOZES apresenta uma narrativa encantadora que desperta o nosso imaginário, remetendo-nos para o reino da fantasia.

Um sonho de Natal com bonecos animados, criaturas maléficas e um herói improvável – o príncipe Quebra-Nozes.

Repleto de romance e fantasia, a obra-prima O QUEBRA-NOZES exalta a capacidade de as crianças sonharem e a genuinidade dos seus sentimentos – o primeiro amor de Clara.

O QUEBRA-NOZES perpetuou o génio de Tchaikovsky com a famosa Opus 71, repleta de notáveis melodias como a Dança da Fada do Açúcar e A Valsa das Flores.

Marius Petipa revelou a sua originalidade e criatividade no desenvolvimento coreográfico desta obra-prima intemporal, que continua a ser um dos espetáculos mais representados de sempre, especialmente na época natalícia.

Uma produção clássica com elementos cenográficos de um realismo incrível, figurinos deslumbrantes, acessórios manufaturados com detalhes sumptuosos e um leque de melodias encantadoras que compõem esta grande obra-prima do ballet clássico.

Um elenco de artistas internacionais composto por nove nacionalidades, dão corpo e alma a esta brilhante e irresistível produção clássica. Uma experiência imperdível e memorável. Um espetáculo único que irá perdurar na memória do público.

Música PIOTR ILYICH TCHAIKOVSKY | Libreto MARIUS PETIPA baseado no conto de E.T.A. HOFFMANN | Coreografia MARIUS PETIPA e LEV IVANOV | Cenografia e Figurinos CLASSIC STAGE | Duração 120 minutos com 20 minutos de intervalo

The Black Mamba convidam toda a gente a juntar-se a eles para celebrar 15 anos de banda nos Coliseus com a apresentação pela primeira vez ao vivo do seu novo disco, Last Night in Amsterdam.

A banda protagoniza um concerto imersivo que percorre não só a sua carreira, como as vivências extraordinárias do grupo em Amesterdão, que deram origem ao álbum. O muito esperado disco chega 6 anos depois de The Mamba King e inclui as já conhecidas Crazy Nando, Sweet Amsterdam, Love is Dope e Love Is On My Side.

Tatanka (voz e guitarra), Miguel Casais (bateria), Marco Pombinho (teclas), Gui Salgueiro (teclas), Rui Pedro “Pity” (baixo) e Xico Fernandes (percussão) são os anfitriões da festa que vai pôr os coliseus a vibrar. Be there!

Buba Espinho, estreia-se em nome próprio no Coliseu dos Recreios. Depois de várias passagens numa das mais emblemáticas salas do país, enquanto convidado, chegou o momento de contar a sua própria história.

Neste concerto vamos viajar pela história da vida do Buba Espinho. Do berço no Cante Alentejano, passando pelas casas de Fado de Lisboa, até às suas mais recentes experiências musicais. Este será, certamente, um concerto único para toda a família. Embarquem connosco nesta viagem que estará repleta de grandes músicos e convidados.