Em 2017, já depois de termos lançado “A Vida Toda”, tínhamos um concerto marcado para 2018. Era um número assustador que não condizia com os milhares de pedidos que tínhamos no instagram, de pessoas que nos queriam ouvir. Eu e o Diogo decidimos abrir datas em Lisboa e no Porto, uma numa livraria que já não existe e outra na cozinha de um hostel. De 2 concertos passaram a 10, todos esgotados em 10 minutos.
Chamámos “Eu e ele” a esses concertos e são algumas das memórias mais felizes que temos em palco.
7 anos e muitas canções e vivências depois, voltamos com o “Eu e ele” desta vez em salas um bocadinho maiores.
É um regresso ao passado, ao mesmo tempo que é uma amostra do presente e das pessoas que somos hoje.
É a soma das canções que pintam a nossa equipa, a nossa família, e uma amizade que nos une em milhares de fios invisíveis.
Estão todos convidados, os que dividiram isto connosco em 2017, os que nos ouvem e não conseguiram ir, e os que não nos conhecem de lado nenhum.