No começo da carreira, há 13 anos, Vanessa da Mata apresentava-se apenas com dois violões. Mas aí vieram os hits,
já no primeiro disco, liderado por "Não me Deixe Só". E, desde então, a lista de sucessos aumentou e a banda cresceu,
assim como os palcos - na turnê "Vanessa da Mata canta Tom Jobim", por exemplo, mais de 120 mil pessoas
compareceram em uma única apresentação na Praia de Ipanema. Na última Virada Cultural, em São Paulo, foram
quase 150 mil.
Em turnê com "Segue o Som", quinto disco de estúdio e sétimo de carreira, a cantora e compositora matogrossense
faz pequena pausa na estrada para apresenta um formato especial e intimista, que retoma seu início de carreira.
Acompanhada somente de piano (Danilo Andrade), violão e guitarra (Mauricio Pacheco), Vanessa da Mata despe
nesses shows - exclusivos - canções que têm formado o repertório da turnê atual, "Segue o Som". E também aproveita
para visitar músicas antigas da carreira e até de outros compositores, que lhe serviram de referência.
A cantora e compositora avisa: será uma oportunidade única para os fãs, sem qualquer previsão de continuidade ou
registo. "Será um 'Segue o Som' mais íntimo. Não existe vontade de fazer um novo disco mais intimista ou qualquer
outra coisa parecida com esse show. Apenas uma vontade de mudar e ser mais rebelde com as tendências que nos
tentam vertiginosamente impor uma regra. Sou uma pessoa que geralmente quebra regras que não me fazem sentido
prolongado", finaliza Vanessa.
Após alguns anos sem vir a Portugal, eis que temos a oportunidade, de ver Vanessa da Mata, em apresentação única,
e intimista, a 24 de Junho no Coliseu de Lisboa e 25 de Junho no Coliseu do Porto, em concertos irrepetíveis.