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Yann Tiersen traz ao Coliseu de Lisboa, dia 08 de outubro, um concerto único e intimista onde serão apresentados pela primeira vez 10 temas inéditos, ainda não editados. O novo livro de partituras, “Eusa”, pretende levar o público numa viagem pela ilha Ushant, na Bretanha, terra natal do músico. Esta é a primeira digressão a solo realizada na última década.O músico vai tocar uma nova coleção de peças ao piano, com arranjos de violino, que pretendem levar o público numa viagem pela ilha Ushant, na Bretanha, terra natal do multiinstrumentista. Para além de temas já conhecidos do público, o core da atuação vai basear-se nos novos temas, sendo esta a primeira oportunidade para conhecer ao vivo os 10 registos que compõem “Eusa”.Tiersen explica que “cada peça está relacionada com uma determinada localização desta ilha localizada ao largo da costa da Bretanha, chamada Ushant, “Eusa” na linguagem local, onde eu vivo. Ushant é mais do que uma casa, é uma parte de mim. A ideia foi criar um mapa musical da ilha e por consequência de quem eu sou”.O galardoado compositor registou esta viagem ancestral através de registos fotográficos, captados pela sua noiva Emilie Quinquis, bem como através da captação do som ambiente de cada um dos espaços escolhidos.
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Yann Tiersen traz ao Coliseu de Lisboa, dia 08 de Outubro, dois concertos únicos e intimistas onde serão apresentados pela primeira vez 10 temas inéditos, ainda não editados. O novo livro de partituras, “Eusa”, pretende levar o público numa viagem pela ilha Ushant, na Bretanha, terra natal do músico. Esta é a primeira digressão a solo realizada na última década.O músico vai tocar uma nova coleção de peças ao piano, com arranjos de violino, que pretendem levar o público numa viagem pela ilha Ushant, na Bretanha, terra natal do multiinstrumentista. Para além de temas já conhecidos do público, o core da atuação vai basear-se nos novos temas, sendo esta a primeira oportunidade para conhecer ao vivo os 10 registos que compõem “Eusa”.Tiersen explica que “cada peça está relacionada com uma determinada localização desta ilha localizada ao largo da costa da Bretanha, chamada Ushant, “Eusa” na linguagem local, onde eu vivo. Ushant é mais do que uma casa, é uma parte de mim. A ideia foi criar um mapa musical da ilha e por consequência de quem eu sou”.O galardoado compositor registou esta viagem ancestral através de registos fotográficos, captados pela sua noiva Emilie Quinquis, bem como através da captação do som ambiente de cada um dos espaços escolhidos.
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