Da dúvida à euforia. Num ápice. Num estalar de dedos. Foi assim o caminho de todo o disco. De todo o projecto.
A digressão de apresentação do Coral fez-se de casas e discos esgotados. De aplausos que ainda ecoam na nossa mente. De pedidos para que voltemos.
O Coral, tal como sempre dissemos, é um disco pontiagudo, que corta ao entrar dentro dele, que nos agarra pelo pescoço e nos tira o ar. Em palco as canções são tudo isto. A tensão, sempre presente...
É uma experiência que marca sobretudo o presente dos Gift. Em palco, durante 25 concertos, a banda tocou apenas e só o disco. Era o presente. Não era passado, nem era futuro... Era mostrar. Verbalizar, levar as pessoas pela mão para dentro de tudo aquilo que circundava a composição, a execução, as histórias por detrás de cada letra, cada compasso, cada colaboração...
Contudo. Da dúvida à euforia... num ápice.
Os Coliseus serão tudo aquilo que se viveu nesta primeira tour, mas amplificado, ainda mais imersivo. O Coral nos Coliseus será Passado, Presente e Futuro.
Será todo ele uma experiência sensorial. Juntaremos ao nosso presente, arranjos inovadores para clássicos da banda e quem sabe, o futuro, que ainda ninguém ouviu... Passado, Presente, Futuro...
Nunca os Gift se empenharam tanto num regresso. Pisaremos o palco dos Coliseus com um Coro ainda mais grandioso, especial para estes espectáculos, a electrónica mais crua que nunca e com momentos surpreendentes, que marcarão para sempre a carreira da banda...
THE GIFT