VORTICE DANCE COMPANY
Cláudia Martins e Rafael Carriço são os diretores artísticos da Vortice Dance Company desde 2001. Licenciados pela Escola Superior de Dança de Lisboa e alunos bolseiros do programa. Erasmus. São reconhecidos no ano de 2001 com o UNESCO Grand Prix of Choreography, em Helsínquia, Recognizement Award no International Baltic Ballet Festival, Audience Award, no Nagoya International Ballet & Modern Dance Competition, 1ére Prix Choreographique Profissionnelle. no Festival “Printemps de la Danse” em Gland na Suíça, 3ª prémio no Concurso Internacional de Ballet e Coreografia de Paris.
Coreografam o espetáculo inaugural da Estação de TGV de Liége, na Bélgica, do arquiteto Santiago Calatrava.
Desde 2017 são os coreógrafos dos espetáculos europeus da Levi’s, realizados em Milão, no Palacio del Gechio, em Cádiz, Espanha, em Talassónica, na Grécia, em Berlim, no Kraftwerk, Paris, em Junho de 2019 e na La Fira em Barcelona.
Destacam-se ainda apresentações feitas na Ópera Nacional de Bucareste; Ópera Nacional da Macedónia, Skopje; Ópera da Finlândia, em Helsínquia; Ópera Nacional de Riga; Teatro Nacional de Bucareste; Theatre Des Champs Élysèes; Teatro Bradesco Rio e Teatro Bradesco São Paulo; Teatro Bourbon County, Porto Alegre, Brasil; Teatro Comunale di Bolzano, Itália; Peridance Capezio Center, Nova York; Teatro de Lugano, Suíça; Teatro Mohamed V , Rabat, Marrocos; Teatro Jovelhanos, Gijon, Espanha; de entre dezenas de entidades em todo o mundo que acolheram e coproduziram as criações da companhia portuguesa.
Com vinte anos de existência, o percurso artístico da Vortice Dance Company é pautado por digressões internacionais e pelo reconhecimento da crítica e dos públicos de mais de trinta países, em cinco continentes. são reconhecidos no ano de 2001 com o UNESCO Grand Prix of Choreography, em Helsínquia, entregue pela Presidente da República da Finlândia Tarja Halonen. No mesmo ano são distinguidos com o Recognizement Award entregue pela a Presidente da Rep. Da Letónia na Ópera de Riga, no contexto do International Baltic Ballet Festival, onde se apresentam em edições futuras, a última, em 2019, com o espetáculo Drácula, no Palácio da Cultura de Riga. São distinguidos com o Audience Award, no Nagoya International Ballet & Modern Dance Competition, entregue pelo Príncipe Takamado do Japão e pela Primeira Bailarina Maya Plisetskaya. Ainda em início de carreira recebem o 1ére Prix Choreographique Profissionnelle. no Festival “Printemps de la Danse” em Gland na Suíça e o 3ª prémio no Concurso Internacional de Ballet e Coreografia de Paris.
A dupla de coreógrafos é regularmente convidada para coreografar e participar em co- produções internacionais como “Guillemins, Une Gare a Vous”, o espetáculo inaugural da Estação de TGV de Liége, na Bélgica, do arquiteto Santiago Calatrava. Na Suécia são coreógrafos convidados no projeto European Young Dancers, no Riksteatern. Desde 2017 são os coreógrafos responsáveis pelos espetáculos mundiais da Levi’s, realizados em Milão, no Palacio del Gechio, em Cádiz, Espanha, em Talassónica, na Grécia, em Berlim, no Kraftwerk, Paris, em Junho de 2019 e na La Fira em Barcelona, em Dezembro de 2019.
Dos festivais onde a Vortice Dance Company já se apresentou com repertório de sua autoria destacam-se, os Veranos de La Villa, Madrid; Kuopio Dance Festival, Finlândia; APAP, Nova York; Festival Internacional de Dança de Casablanca; Peridance, Nova Iorque; George Enescu Festival, Bucareste, um dos mais prestigiados festivais de música e ópera da Europa; Internacional Ballet Festival of Miami; Bersheeva Fringe Festival, Israel; Festival Internacional de Danza de Mérida, México; Málaga en Danza; Festival Internacional de Teatro de Logroño; Festival Cistermúsica, Alcobaça; Retroperspectywy Festival, Polónia; entre outros.
Destacam-se ainda apresentações feitas na Ópera Nacional de Bucareste; Ópera Nacional da Macedónia, Skopje; Ópera da Finlândia, em Helsínquia; Ópera Nacional de Riga; Teatro Nacional de Bucareste; Theatre Des Champs Élysèes; Teatro Bradesco Rio e Teatro Bradesco São Paulo; Teatro Bourbon County, Porto Alegre, Brasil; Teatro Comunale di Bolzano, Itália; Peridance Capezio Center, Nova York; Teatro de Lugano, Suíça; Teatro Mohamed V , Rabat, Marrocos; Teatro Jovelhanos, Gijon, Espanha; de entre dezenas de entidades em todo o mundo que acolheram e coproduziram as criações da companhia portuguesa.
Em produções para televisão coreografam a Gala final do programa “Stars of Science” na Qatar Foundation, em Doha,
que passou na maioria dos países árabes, para milhões de telespetadores. O documentário “Duvidavida” da RTP, sobre a vida e obra do escritor David Mourão Ferreira”, a reportagem da TVI “Maio de 68”, (Maio de 2018), a gravação da peça “Soliloquy about Wonderland” para a RTP2, com o programa Andanças da RTP. Pela especificidade da sua linha criativa, que explora a dança numa forte relação com o espaço cénico e as novas tecnologias, são convidados a fazer parte de equipas de criativos para conceção de eventos de escala mundial. Destacam-se o evento da Buick em Shangai, na China e o evento da Qatar Airways no ITB Berlim. Em 2018 estrearam a sua nova produção HOME 2.0, que conta com apresentações em Espanha, Portugal, Suécia, Polónia e Israel. Em Junho de 2018 iniciam nova cocriação "The Observer and The Observed" com o pintor Nova iorquino Michael Hafftka, em Brooklyn, Nova Iorque.
Temporada Darcos
O início da história Darcos deu-se em 2002, com os primeiros concertos do Ensemble Darcos em Portugal. Desde o seu começo que o Ensemble Darcos assumiu um papel transformador na música de câmara portuguesa, convidando músicos internacionais para a sua formação e ampliando-a para os mais variados formatos, destacando-se pelo seu perfil autoral com direcção artística de Nuno Côrte-Real.
A esta capacidade de maleabilidade artística do Ensemble, cuja formação base conta com os músicos Filipe Quaresma, Paula Carneiro, Reyes Gallardo, Gaël Rassaert, Pedro Wallenstein e Helder Marques, fez sentido adicionar uma linha de programação musical que lhe fosse complementar, guiada com o mesmo objectivo: dinamizar, enriquecer e diversificar o cenário musical português. Neste sentido, iniciou-se em 2008 a 1ª edição da Temporada Darcos, fundada por Côrte-Real. À medida que o Ensemble expandiu a sua actividade nacional e internacional, também a Temporada Darcos viria a afirmar-se rapidamente como um dos agentes de programação musical mais prestigiados do país.
Nos últimos 14 anos, a Temporada Darcos tem oferecido ao público uma programação diversa, programando regularmente na sua agenda aclamados músicos e solistas (António Rosado, Artur Pizarro, Filipe Pinto-Ribeiro, Mats Lidström, Massimo Spadano, Giulio Plotino, Junko Naito, David van Dijk, Ana Bela Chaves, Johannes Lörstad, Miquel Bernat, Adriano Jordão, Giulio Rovighi, Gabor Szabo, Phillippa Mo, Xuan Du, George Hlawizcka, Laura Saucedo Rubio, Guillaume Grosbard, Jadenir Lacorte, Risto Vuolanne, entre muitos outros); orquestras (Mahler Chamber Orchestra, Orchestra Sinfonica Giuseppe Verdi (Milão), Orquestra Sinfónica Do Principado de Asturias (Oviedo), Huberman Phillarmonic, Orquesta de Extremadura (Badajoz), Orquesta Sinfónica de Castilla y León (Valladolid), Orquesta Ciudad de Granada, Real Filharmonía de Galicia (Santiago de Compostela), Camerata du Rhône (Lyon), Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra do Norte, Orquestra do Algarve, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, Orchestrutopica, Orquestra Académica Metropolitana, Yogistragong Gamelão Indonésio), coros (Coro do Teatro Nacional de São Carlos, Coro Ricercare, Coro de Câmara e Sinfónico Lisboa Cantat), bem como cantores nos seus programas líricos (Nicola Ulivieri, Elisabete Matos, Cátia Moreso, Ana Quintans, Eduarda Melo, Luís Rodrigues, Dora Rodrigues, João Rodrigues, Sara Braga Simões, Bárbara Barradas, Ana Paula Russo, Lara Martins, Marco Alves dos Santos, Job Tomé, André Lacerda, Inês Simões, André Henriques, entre outros).
Nas produções cénicas destacam-se colaborações com actores (Paulo Pires, João Grosso, Maria Emília Correia, Catarina Rôlo Salgueiro), encenadores (Ricardo Neves-Neves, João Garcia Miguel, João Botelho, Carlos Antunes, João Henriques, Mário João Alves), e escritores (José Luís Peixoto, Pedro Mexia, Vasco Graça Moura, José Maria Viera Mendes, Martha Asunción Alonso). Destas colaborações surgiram êxitos originais como Agora Muda Tudo e A Canção do Bandido, ambos galardoados como Melhor Obra de Música Erudita pela Sociedade Portuguesa de Autores nos anos de 2018 e 2019, respetivamente.
Ao longo dos seus anos de actividade, a Temporada Darcos teve o privilégio de encomendar várias obras aos mais prestigiados e promissores compositores portugueses (Eurico Carrapatoso, Carlos Caires, Sérgio Azevedo, José Eduardo Rocha, António Vitorino dAlmeida, João Madureira, Daniel Davis, Sara Ross, João Ceitil, Diogo da Costa Ferreira, Bernardo Beirão, André Lisboa), bem como interpretar obras já escritas da criação nacional portuguesa (Luís Tinoco, António Pinho Vargas, Fernando Lapa, Carlos Marecos).
A Temporada Darcos é financiada pela Câmara Municipal de Torres Vedras, a Câmara Municipal de Lisboa e a DGArtes, entre muitos outros parceiros públicos e privados. Um dos parceiros institucionais é a RTP Antena 2, que grava e transmite em directo regularmente parte substancial dos concertos do Ensemble e Temporada Darcos. Deste arquivo destaca-se a gravação para televisão, em Janeiro de 2010, de canções de Cole Porter com arranjos de Nuno Côrte-Real. Este projecto foi protagonizado por Sónia Alcobaça e Rui Baeta em parceria com a Camerata du Rhône, e levou o grupo a Lyon, França.
O serviço educativo da Temporada tem vindo a realizar uma série de masterclasses com reputados músicos nacionais e internacionais (Elizabete Matos, Mats Lidström, Massimo Spadano), bem como programação familiar, com o regular Workshop para Miúdos e Graúdos, onde se aborda a iniciação à prática musical, e o projecto Lagarto Pintado, cancioneiro infantil onde se revisitam as mais célebres canções do imaginário musical português. À semelhança deste último projecto, destaca-se a gravação do disco Cante, com o Coro Ricercare, onde escutamos novas leituras do repertório tradicional português e galego. Este projecto foi desenvolvido em parceria com a Casa de Cante de Serpa e com Maria Rita Ortigão Pinto Cortez.
No domínio discográfico, Volúpia foi o primeiro disco do grupo, inteiramente dedicado à obra de câmara de Nuno Côrte-Real, lançado em Outubro de 2012 pela Numérica. Seguiram-se Mirror of the Soul (Odradek 2016), Lagarto Pintado (Artway 2019), Agora Muda Tudo (Odradek 2019), Cante (Odradek 2020), e mais recentemente Time Stands Still, editado pela Artway em 2020. Em 2021 aguarda-se o lançamento de Hukvaldy Cycle pela editora NAXOS, onde encontramos o universo musical de Leo Janáek revisitado por Sérgio Azevedo, e Florbela Porter, um cruzamento transatlântico entre música de Cole Porter e poemas de Florbela Espanca musicados por Nuno Côrte-Real.
Para além do seu programa de internacionalização, a Temporada Darcos tem como missão valorizar os músicos e a música em Portugal. Para além dos anteriormente mencionados, passaram pela programação músicos como José Pereira, Ana Madalena Ribeiro, Ana Pereira, Nuno Inácio, David Costa, Fausto Corneo, Raquel Cravino, Emanuel Salvador, Paulo Gaio Lima, Elizabeth Davis, Marco Fernandes, Marco Pereira, Raquel Massadas, Nuno Abreu, Duncan Fox, Teresa Valente Pereira, Lídio Correia, Ettiene Lamaison, Sandro Andrade, Marcos Magalhães, Andreia Marques, Jean-Marc Burfin, Paulo Lourenço, Nicolay Lalov, Pedro Teixeira, Jorge Alves, Júlio Guerreiro, Paulo Carmo, Nuno Pinto, Nuno Silva, Luís Gomes, André Conde, Reinaldo Guerreiro, Elmano Pereira, Nuno Sá, João Paulo Santos, Joana Gama, Elsa Silva, Mariana Godinho, Maria Luísa Freitas, Mário João Alves, Elsa Cortez, Armando Possante, João Rodrigues, Jorge Martins, Inês Simões, Patrícia Quinta, André Henriques, Inês Madeira, Paulina Sá Machado, Sérgio Charrinho, entre outros.