Arrojados, inovadores e criativos, os Pink Floyd surpreenderam sempre e em cada edição com as suas composições épicas, onde o rock psicadélico e progressivo se manifestou incomparável e esplendoroso. Como produto artístico, foram comercialmente bem-sucedidos, vendendo no todo da sua carreira mais de 250 milhões de discos. Por isso, haver quem procure homenagear a banda inglesa, sabendo do corpo todo da sua obra e do espaço eterno que ocuparão no mapa biográfico da arte musical, é feito gigante, mas auto-revelador de competências singulares. Existe um coletivo incomparável. Originária de Liverpool, a banda de tributo formou-se em 2011, e já tocou para mais de meio milhão de pessoas.
Chamam-se Brit Floyd e juntos, ao vivo, recriam de forma irrepreensível os clássicos maiores de David Gilmour, Roger Waters, Rick Wright, Nick Mason e Syd Barrett. No Outono de 2013 ofereceram a digressão “P-U-L-S-E 2013”. O imenso espetáculo na carreira do projeto liderado pelo músico Damian Darlington estendeu-
-se ao ano seguinte, passando, inclusive, por Portugal. Em 2015, com um novo espetáculo chamado Space and Time, deram mais de 146 concertos pelo planeta. O êxito foi retumbante, e por isso, os Brit Floyd resolveram alongar este grandioso evento para este ano. Com uma produção de um milhão de dólares, a Space and Time acrescenta-se o título CONTINUUM, um concerto de rock onde a luz e o design artístico assumem proporções épicas. No concerto, os Brit Floyd desfilam os temas mais relevantes e amados de cinco álbuns - “The Dark Side of the Moon”, “Wish You Were Here”, “The Wall”, “The Division Bell” e “Animals” – mas também outros, do magnífico repertório dos Pink Floyd.